A Beleza: o mistério, vital aos corações verdadeiramente sensíveis da humanidade, que Nick desvenda na lua, e Tranströmer desvenda em Haydn, e Celan desvenda na janela, e Drummond desvenda na flor, e Quasimodo desvenda na chuva, e Eliot desvenda em Cristo, e Pound desvenda no vento, e Nietzsche desvenda em Dioniso, e Emerson desvenda nas folhas, e Dante desvenda em Beatriz, e Virgílio desvenda na liberdade, e Vyasa desvenda em Vishnu, e Homero desvenda em Calíope, e Tirteu desvenda na pátria, e Safo desvenda no amor, e Heráclito desvenda no Logos, e Píndaro desvenda na música, e Ésquilo desvenda em Zeus:
“Zeus: whatever he may be,if this name pleases him in invocation,thus I call upon him.”
(Agamemnon 160-2, R. Lattimore)
Nenhum comentário:
Postar um comentário